quinta-feira, 28 de julho de 2016

ESPN transmitirá corridas de drones a partir de agosto

A rede de canais esportivos ESPN anunciou o fechamento de um acordo de distribuição com a IDRA (International Drone Raciong Association, associação internacional de corridas de drones). Por meio do acordo, a rede poderá transmitir as corridas de aeronaves pelos próximos anos.

O primeiro evento a ser transmitido pelo canal será o Campeonato Nacional de Corrida de Drones dos Estados Unidos, que acontecerá em Governor's Island, em Nova York, entre os dias 5 e 7 de agosto. Em seguida, a rede também cobrirá o Campeonato Mundial de Corrida de Drones, em outubro. O vídeo abaixo mostra mais imagens do evento:


segunda-feira, 25 de julho de 2016

SJ4000 ou GoPro: qual câmera de ação é mais fácil de usar?


Queridinha entre os que buscam uma alternativa à GoPro, a SJ4000 tem chamado atenção pelas boas especificações e preço razoável – muito abaixo da líder de mercado. As duas câmeras de ação têm... Continue lendo

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Google indica apps para cuidar da saúde usando um smartwatch


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terça-feira, 19 de julho de 2016

Câmera SJCAM SJ4000 WiFi



Esta é uma câmera especialmente concebida para esportes de aventura, aeromodelismo, mergulho e ação, assim como para segurança e vigilância domiciliar.


Com a função WiFi você pode capturar imagens e gravar vídeos através do seu smartphone, e também assisti-lo diretamente no seu aparelho e ainda compartilhar com seus amigos.



A SJ4000 WiFi é uma câmera de ação com uma excelente relação preço/qualidade. As comparações com a GoPro são inevitáveis e em alguns casos a SJ4000 WiFi tem uma qualidade de imagem superior a algumas GoPro que custam bem mais.



A câmera SJ4000 WiFi é ideal para quem quer fazer seus registros de maneira diferente, mas sem gastar muitoEla tira foto em várias resoluções e grava vídeos até em Full HD.



Você pode se perguntar: qual a diferença entre a Go pro e a SJ4000 WiFi?

Sem dúvida o custo-benefício de adquirir uma SJ4000 WiFi é bem melhor, as vantagens você encontra no preço, nos acessórios que acompanha a câmera e o visor em LCD. Caso você adquira uma Go pro terá que comprar os acessórios e o visor a parte.


Principais características:


TELA LCD 1,5 POLEGADAS FULL HD 1080p 

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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Perseguições a motos em Londres serão feitas por drones

Nos últimos meses as forças policiais londrinas têm assistido a um aumento do número de assaltos em motocicletas.


As forças policiais de Londres estão avaliando a possibilidade de utilizar drones em perseguições a motos, dado o elevado número de casos de assaltos nestes veículos nos últimos tempos. A utilização de drones evitaria que os elementos das forças de segurança colocassem as suas vidas em risco neste tipo de perseguições.
A possibilidade de utilizar este tipo de dispositivos foi confirmada pela Metropolitan Police, avançando apenas que “se encontra em discussão a nível nacional”. A utilização de drones pelas forças policiais não é algo novo, uma vez que já são usados no controle de multidões com manifestações.

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Se a utilização de drones for aprovada, a polícia terá como principal foco as zonas de Camdem e Islington, onde os assaltos em motos são atualmente mais frequentes, explica o Engadget.




Homem resgata amigo preso em banheiro com drone; assista!




Este vídeo que mostra como um drone foi o responsável pelo resgate de um homem que ficou preso no banheiro de sua casa.
O amigo, responsável pelo resgate, contou ao compartilhar o vídeo que o homem ficou preso porque não conseguia destrancar a porta pelo lado de dentro. Então, ele usou um drone para entrar pela janela do banheiro.
O amigo preso recebeu a chave em uma corda amarrada no equipamento e o resgate foi realizado com sucesso. Confira!

Moto Voadora Inventada na Rússia


A empresa russa Hoversurf inventou uma motocicleta voadora capaz de acelerar à velocidade de até 100 km por hora, informa o jornal Izvestia. Numa entrevista ao jornal Izvestia, o fundador da Hoversurf Aleksandr Atamanov classificou o Scorpion 1 como um helicóptero tripulado multirotor pesado.



Entretanto, ele disse que no futuro será prestada mais atenção ao uso de veículos aéreos não tripulados pesados. Atamanov acrescentou que sua empresa está pronta para produzir essa motocicleta se receber uma encomenda individual, mas as pessoas ainda sentem desconfiança em comprar estes drones.
Segundo ele, o "Scorpion 1 está equipado com um motor a baterias que permite à moto voadora permanecer no céu durante aproximadamente 20 minutos". Ele disse que a empresa já tinha desenvolvido uma versão híbrida que vai usar combustível hidrocarbônico.  
O Scorpion-1 já está disponível por pré-venda e custa 52 mil de dólares, de acordo com o site da empresa. 

Drones para Salvar Vidas


Imagine uma frota de drones carregando vacinas e medicamentos para os lugares mais distantes e remotos da terra, passando por montanhas, rios, desertos, pântanos e florestas, tendo como destino pessoas que não teriam como receber esses mantimentos de outra forma. Gostou da ideia? Até agora essa realidade de drones entregando vacinas e suprimentos médicos parecia ser apenas uma fantasia distante, mas a realidade de 2016 é outra. 


A Forbes fez um estudo recente mostrando que novas tecnologias de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) estão mais próximas da vida real do que nunca, trazendo inúmeras vantagens e economia de custos. Economia de custos? Uma tecnologia tão avançada dessa? Pois é, usar drones ao invés de métodos terrestres tradicionais de transporte, como motos, bicicletas e até animais, pode realmente resultar em economia de dinheiro. 
Claro, para ser 100% viável alguns ajustes e adaptações tecnológicas ainda precisam ser feitas, por exemplo: 
- Vacinas e suprimentos médicos geralmente precisam ser transportados com cuidado, são sensíveis a mudanças bruscas de temperaturas e choques físicos; 
- Obstáculos da natureza como mau tempo e até animais podem dificultar o voo e pouso do drone; 
- A autonomia de voo e a comunicação da base com o drone ainda precisam ser aperfeiçoados para maiores distâncias. 

Um dos problemas chave dos lugares mais remotos é justamente o meio de transporte não confiável. Além de ter que lidar com ambientes inóspitos, a entrega das vacinas ainda enfrenta problemas com o pessoal e os veículos de entrega. Em muitos lugares, o profissional de saúde, o gerente de estoque e o motorista são a mesma pessoa. O veículos são velhos, usados para outros fins e ultrapassados, caindo aos pedaços. Como resultado, a vacinas não chegam ao destino, pessoas morrem e milhões de dólares são desperdiçados.
A tecnologia está realmente avançando, em pouco tempo deveremos vivenciar essa nova realidade, e tomara que chegue logo ao nosso País. Milhares de famílias, principalmente no Norte e Nordeste, precisam de mantimentos, sofrem com a seca e abandono e precisam de ajuda.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

IMAGENS A MAIS DE 27 QUILÔMETROS DE ALTURA


Um grupo de americanos fez quatro câmeras voarem até a estratosfera através de um balão de gás hélio, e conseguiram registrar imagens impressionantes.
O voo foi feito no dia 12 de dezembro de 2015, na cidade americana de São Francisco, na Califórnia. O balão sobrevoou boa parte da Baía de São Francisco, passou pelo Oceano Pacífico e, graças ao vento, foi parar na outra ponta do estado da Califórnia, na cidade de Santa Cruz. Durante o percurso, a bexiga chegou a 27 mil metros de altura, capturando imagens do planeta a partir da estratosfera.

O grupo, chamado de Night Crew Labs, precisou de três tanques de hélio para equipar o balão. Na experiência, foram utilizadas duas GoPro, uma câmera Sony e um Samsung Galaxy S5, que serviu como o GPS do equipamento. 

Após mais de uma hora de subida, o equipamento despencou do céu, a uma velocidade que ultrapassou os 200 quilômetros por hora. Graças a um paraquedas, os acessórios ficaram intactos na queda.



Com o celular e as câmeras ligadas, o grupo conseguiu recuperar os equipamentos, que foi parar em um matagal da cidade de Santa Cruz. A experiência foi apenas o primeiro passo para outro projeto dos jovens: levar as câmeras até o Alasca para registrar a Aurora Boreal do alto.
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Relógios inteligentes são os preferidos na América Latina


Uma pesquisa recente, Qualcomm Innovation Society Index, realizada pela International Data Corp. (IDC), com internautas da Argentina, Brasil, Colômbia e México revelou que, dentre dispositivos “vestíveis”, os smartwatches são o objeto de desejo líder em todos estes países, com uma larga vantagem frente a demais dispositivos como pulseiras fitness e óculos inteligentes.

O país em que os smartwatches são mais desejados é o México, em que 71% dos respondentes da pesquisa afirmam desejá-lo.


O segundo país a mais desejar um relógio inteligente é o Brasil, onde 68% das pessoas que responderam à pesquisa afirmam desejar uma peça dessas. Já Argentina e Colômbia empatam em 59%.

Entre os itens pesquisados, estão pulseiras fitness – que permitem calcular e apresentar dados de exercícios físicos ao usuário –, que estão, em todos os países pesquisados, em segunda colocação.


A Argentina é o país que mais deseja o dispositivo, com 40% dos respondentes demonstrarem desejo.

Na colômbia, o gadget está em 30%, enquanto no Brasil e no México o produto desperta desejo em apenas 28% dos internautas pesquisados.

Já os óculos inteligentes lideram na Colômbia, com 26% dos internautas assumindo desejo em ter um, enquanto o Brasil está em segundo lugar, com 23%, e Argentina e México em seguida, com 22 e 20%, respectivamente.


O cenário apresentado nesta pesquisa mostra-se bastante diferente, se comparado a dados obtidos em 2014, que revelam que, nestes mesmos mercados, alguns destes itens sequer eram conhecidos.

Dados da enquete Q3 2014, da AVG e do Mobile Ecosystem Forum, 40% dos usuários de mídias móveis no México e 46% do Brasil não sabiam o que eram wearables, ou dispositivos “vestíveis”.

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Uso de drones será mais acessível aos produtores rurais

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) irá impulsionar ainda mais a atividade agrícola brasileira através de novas tecnologias para auxiliar os produtores rurais.


Um exemplo é o uso de Drones destinados à agricultura. Isso será possível através da parceria entre a Embrapa Instrumentação, a Qualcomm Incorporated, por meio da iniciativa Qualcomm® Wireless Reach™, e o Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES).

A parceria será executada por intermédio do Programa de Desenvolvimento de Tecnologias para o Uso de Drones em Agricultura de Precisão, coordenado pelo pesquisador Lúcio Jorge.

O programa tem o objetivo demonstrar como essas soluções podem ser aplicadas para reduzir o impacto ambiental e aumentar a produtividade das culturas. 

Após o desenvolvimento de sistemas de bordo para drones, o programa terá testes de campo com os dispositivos e uma avaliação para medir o seu impacto econômico e social. Com isso, ainda será possível comprovar que os drones podem permitir a adoção de medidas imediatas em favor do meio ambiente e negócios, reduzindo ainda a consequência negativa das mudanças climáticas.

Quem é mais rápido? Um drone ou um carro da McLaren? Confira


Para promover o World Drone Prix, em Dubai, os organizadores pegaram uma McLaren 650s, utilizada pela polícia local, para correr ao lado de um drone. Mas, como você pode notar no vídeo ali em baico, não é uma corrida comum: parece um jogo alucinante feito para PlayStation 4 ou Xbox One. Também, a edição e a montagem nos fazem lembrar de Tron, com luzes neon para todos os lados.




O McLaren 650s alcança mais de 330 km/h, será que um drone consegue ultrapassar essa marca? Já sabemos que os drones mais rápidos ficam na casa dos 150 km/h. Enfim, assista ao vídeo — o mais importante é a experiência, não saber qual é o mais rápido.

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As Melhores Imagens de Drones de 2016

O Drone Film Festival de Nova Iorque tem o objetivo de incentivar a utilização de drones ao mostrar imagens de grande beleza.


As imagens do vídeo acima foram compiladas pelo Drone Film Festival, em Nova Iorque, e mostra desde lugares inóspitos, a bocas de vulcões e até quintas de painéis solares. As localizações são diversas mas têm uma coisa em comum: a beleza aérea captada pelo drone.

O objetivo da organização do festival com este vídeo foi mostrar o que é possível conseguir quando um drone é colocado nas mãos de profissionais, oferecendo toda uma nova perspetiva de ver o mundo à nossa volta.

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terça-feira, 12 de julho de 2016

Drones nas Inspeções Prediais


Um dos benefícios mais evidentes dos drones é a sua capacidade para chegar facilmente onde as pessoas não chegam. Esse processo têm implicações no longo prazo para as empresas de serviços que muitas vezes precisam inspecionar áreas de difícil acesso em altos edifícios e grandes propriedades.

Recentemente algumas empresas já começaram a empregar drones em suas inspeções. Algumas delas já incorporaram o serviço e agora expandem o processos em outras unidades da companhia.

A Seguradora americana Allstate recebeu a aprovação da Federal Aviation Administration (FAA) para continuar os seus testes com os drones. A empresa vem realizando pesquisas para avaliar o potencial das aeronaves para serem usadas como inspetores de seguros remotamente tripulados.



A expectativa agora é que os drones sejam usados para inspecionar telhados danificados, prédios desmoronados e outros locais de difícil acesso, especialmente após tempestades e desastres ambientais.

A empresa de cruzeiros marítimos The Royal Navy recentemente também começou a usar drones para agilizar as inspeções em seus transatlânticos. Ao utilizar drones para este serviço, a The Royal Navy faz todo o serviço remotamente, realizando verificações de manutenção enquanto a embarcação ainda está em alto mar, fora de algum porto.


A Marinha do mundo todo tem incorporado essa tecnologia cada vez com mais frequência, tomando emprestado a experiência do setor privado. Segundo o especialista em tecnologia VANT do IFT, Instituto de Formação Tecnológica, Márcio Régis Galvão, "este já é um procedimento usual nas indústrias de petróleo e gás para inspeção de suas plataformas e grandes instalações. A operação é rápida e custa bem menos que o método tradicional, e a empresa pode fazê-lo sempre que houver necessidade, pois os resultados são conferidos online. Pensando nisso os fabricantes já estão produzindo drones que podem resistir a rajadas de vento de até 64 km/h sem se mover no ar." comenta o professor.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Mercado de drones pode movimentar cerca de R$ 200 milhões em 2016


Os drones chegaram ao Brasil para ficar e conquistaram seu espaço. O dispositivo voador caiu nas graças do povo e, com o tempo, deixou de ser apenas instrumento de diversão e passou a ser utilizado para outros fins, como investigações e combate à dengue. Os drones já foram até adotados por salva-vidas em algumas praias para levar boias até vítimas que necessitem de socorro. Com a alta das vendas e o crescimento do setor, pesquisas apontam que, em 2016, o mercado de drones pode movimentar cerca de R$ 200 milhões, com o domínio de pequenas e médias empresas. É o que garante a MundoGEO, emrpesa de comunicação que atua em geoprocessamento, mapas, imagens satélites e GPS na América Latina. "A tendência desse mercado é mesmo a pulverização em empresas de porte menor, uma característica que se repete com frequência no setor de tecnologia", disse Emerson Granemann, diretor da MundoGEO, em entrevista à Folha de S.Paulo. Ainda de acordo com ele, os drones ainda possuem outros potenciais, com novas funções a serem explorados. 

Já Luis Guimarães Neto, proprietário da DroneStore, em São Paulo, acredita que "os drones podem melhorar em um ou outro aspecto", mas diz que eles já chegaram a um "pico evolutivo", quando o assunto é o drone em si. Dentre os aparelhos comercializados na loja de Neto, o o Phantom 3 Advanced é um dos mais vendidos. Ele possui quatro asas e está no valor de R$ 5.790. Além das vendas, a empresa também trabalha com a manutenção dos dispositivos. Por outro lado, em vez de importar de outros países, existem empresas brasileiras que preferem fabricar seus próprios drones. É o caso da Horus, situada em Santa Catarina. Segundo Fabrício Hertz, diretor executivo da marca, seus aparelhos chegam a ser 75% mais baratos em relação aos drones importados e comercializados por outras lojas nacionais.    

Mesmo com grande potencial econômico e funcional, os drones no Brasil seguem em cima do muro há três anos, pois não são proibídos e nem totalmente legalizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Segundo ela, não existe um prazo para que a versão final do texto com os termos de uso e liberação seja oficializado.

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Vídeo: Drones da Intel substituem fogos de artifício



Há seis meses, a Intel criou uma equipe de artistas e investigadores para tentar bater um recorde mundial: o de manter no ar e simultaneamente o maior número de veículos aéreos não tripulados. E conseguiram. Agora, decidiram repetir a proeza e abrir o evento ao público. O projeto da Intel quer mostrar que os drones são seguros e podem ser utilizados para espetáculos de luzes no céu. 
Veja com os seus próprios olhos:


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sábado, 9 de julho de 2016

Mercado mundial de vestíveis mais que dobra no primeiro semestre



Uma combinação de lançamentos de dispositivos, redução de preços, e cortes em empresas marcou o primeiro trimestre de 2016 no mercado de wearables no mundo. De acordo com dados da IDC, o volume total de embarques no setor atingiu 19,7 milhões de unidades no período, um aumento de 67,2% em relação aos 11,8 milhões de unidades vendidas no primeiro trimestre de 2015.

Monitores de saúde e smartwatches foram os principais atrativos que impulsionaram o mercado. Reduções de preços de vários vestíveis, incluindo o da Apple e maior participação de categorias emergentes, especialmente vestuário e calçados, também contribuíram.


"A boa notícia é que o mercado wearables continua a amadurecer e expandir", observou Ramon Llamas, gerente de pesquisa para a equipe de Wearables da IDC. O especialista pontua que, atualmente, o mercado está tomando forma e evoluindo seguindo tendências de moda e recursos. "Isso os mantém relevantes. A desvantagem é que está se tornando um mercado superlotado, e não há garantia de sucesso para todos", ressalta.

Ainda assim, existem duas áreas onde o mercado apresenta crescimento contínuo: relógios inteligentes e wearables básicos (dispositivos que não executam aplicativos terceiros).

"Relógios inteligentes tentar oferecer experiências holísticas por ser tudo para todos, enquanto wearables básicos como pulseiras fitness, roupas conectadas, ou hearables têm uma abordagem centrada e muitas vezes oferecem usos especializados", afirma Jitesh Ubrani, analista sênior de pesquisa da IDC. Para ele, é errado comparar wearables básicos com dispositivos inteligentes, como smartwatches. Eles não são concorrentes, comenta.

"Conjuntos de recursos exclusivos combinados com diferenças substanciais no preço e desempenho definem cada categoria, e deixa muito espaço para ambos crescerem ao longo dos próximos anos", ressalta Ubrani.

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Vídeo: Robôs e drones fazem dança coreografada na China


Uma emissora de TV da China fez um especial e tanto para comemorar o Ano Novo chinês: colocou nada menos do que 540 robôs para dançar.
O especial da Chinese Central Television, que teria sido assistido por 700 milhões de pessoas, contou 540 robôs dançando perfeitamente uma coreografia de uma música de Sun Nan em Guangzhou.
E quando a música chega ao seu clímax, drones aparecem! Seriam cerca de 30 drones, segundo a imprensa chinesa.

As imagens melancólicas de um parque de diversões abandonado

Geauga Lake foi um parque de diversões localizado em Aurora, Ohio, na região metropolitana de Cleveland. Fundado em 1887, o parque atravessou o século sendo um ponto turístico marcante e referência no segmento. Em 2007, sem muitos avisos, o parque foi fechado.


E como existe uma certa fascinação do ser humano por lugares abandonados, os donos do canal de Youtube DiJi Aerial Media foram até o local com um drone Phantom 3 para registrar imagens do local. Nas imagens é possível ver as estruturas dos brinquedos e a força da natureza avançando sobre as construções.



Registre você também lugares estranhos ou diferentes com a  ajuda de um drone. Você encontra diversos modelos clicando AQUI.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Segundo pesquisa, desenvolvedores não estão mais criando apps para o Apple Watch


Assim que o Apple Watch foi lançado, houve uma enorme correria por parte dos desenvolvedores para criar apps que rodassem no relógio. Na verdade, tudo o que se tinha era uma “gambiarra” (apps sendo executado no iPhone, porém mostrados no smartwatch); depois, contudo, a Apple finalmente lançou o SDK1 do watchOS, permitindo a criação de apps que rodam exclusivamente no relógio.

Em pouco tempo, a App Store dedicada ao relógio estava cheia de aplicativos. Só que, de acordo com o Tim Anglade — desenvolvedor e vice-presidente da Realm (um banco de dados mobile utilizado por cerca de 100.000 desenvolvedores, atingindo ~1 bilhão de pessoas) —, esse frenesi passou. O executivo contou ao Business Insider UK que, atualmente, para cada 1.000 apps criados para iOS, temos 10 para o tvOS e talvez apenas 1 para o watchOS.

Por quê? É óbvio que ninguém tem a resposta, mas dá para imaginar alguns motivos como, por exemplo, a dependência que o Apple Watch ainda tem do iPhone para que tudo aconteça (e não me refiro ao app em si, que tem como rodar no Watch sem o iPhone por perto, mas sim um GPS dedicado, conexão com a internet, etc.). Quem sabe com o lançamento da segunda geração do Watch, a Apple corrija boa parte dos “defeitos” do relógio e faça com que desenvolvedores enxerguem novamente o watchOS como uma boa oportunidade de lucrar.

Fonte: http://9to5mac.com

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Quase metade dos usuários de smartphones no Brasil espera que tecnologias vestíveis substituam celulares


No Brasil, 47% dos usuários de smartphones esperam que tecnologias vestíveis substituam smartphones. Os dados são de estudo realizado pela Ericsson. O levantamento mostra que, globalmente, seis em cada dez usuários de smartphones acreditam que tecnologias vestíveis podem ser empregadas com sucesso em setores muito além de saúde e bem-estar. Dispositivos relacionados à segurança pessoal, como botões do pânico e localizadores pessoais, atraem a maioria das atenções não só em países como Reino Unido e EUA, como aqui no Brasil também.

Em solo nacional, as cinco tecnologias vestíveis mais desejadas são: botão do pânico com 58%; smartwatch com 50%, autenticador de identidade com 42%, rastreador de atividade fitness com 42% e purificador de água inteligente com 41%.

Segundo o relatório, 31% dos usuários de smartphones no Brasil, com idades entre 15 e 65 anos, já usam ou possuem uma tecnologia vestível. A mais popular são smartwatches (45%) e rastreadores fitness (43%). Relógios inteligentes são mais atraentes para homens; cintas fitness para mulheres. Adicionalmente, três quartos dos seus usuários de tecnologias vestíveis as recomendariam para outras pessoas, em comparação à metade dos usuários globais que faria o mesmo.

Além disso, no Brasil, mais de 40% prefeririam ter os dois tipos de conectividade. Contudo, barreiras no Brasil estão relacionadas ao custo: 68% acreditam que tecnologias vestíveis são caras e 38% consideram que manter todos os dispositivos digitais com internet é algo dispendioso.


Outro dado mostra que 54% dos usuários brasileiros de smartphones acreditam que o passaporte e o documento de identidade serão substituídos por tecnologias vestíveis com identidade permanente nos próximos cinco anos.

O relatório reúne opiniões de 5 mil usuários de smartphones (dos quais 2,5 mil são usuários de tecnologia vestível) no Brasil, China, Coreia do Sul, Reino Unido e nos EUA, representando o ponto de vista de 280 milhões de usuários de smartphones ao redor do mundo.

Além das cinco tecnologias vestíveis mais desejadas, ele mostra que os clientes preveem um grande crescimento da tecnologia vestível depois de 2020, assim como a possibilidade da tecnologia vestível substituir os smartphones e ajudar os clientes a interagirem com objetos e coisas físicas na era da Internet das Coisas (IoT).

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Fonte: http://itforum365.com.br


terça-feira, 5 de julho de 2016

Drones estão proibidos durante a Olimpíada e podem até ser abatidos a tiros


Os drones estão proibidos em todo o Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. É uma decisão de um grupo interministerial com nove órgãos do governo federal que visa dar segurança ao evento. Aqueles que tentarem transgredir a determinação corre o risco de ter seu equipamento abatido a tiros.
Esta é, obviamente, a última alternativa para impedir que essas aeronaves remotamente pilotadas sobrevoem arenas, estádios e até mesmo áreas abertas onde serão realizadas competições, como a praia de Copacabana, por exemplo.
O uso de drones é um assunto de alta complexidade porque envolve telecomunicação, espaço aéreo, indústria, segurança pública e até importação. Os Jogos do Rio-2016 serão a primeira Olimpíada desses equipamentos, porque eles nunca estiveram tão populares e acessíveis. O cenário é muito diferente, por exemplo, do de dois anos atrás, quando da Copa do Mundo Fifa 2014. Essas aeronaves já estavam desautorizadas a sobrevoar áreas próximas aos estádios, e ainda assim não houve mais que 10 desses modelos apreendidos por uso irregular durante todo o Mundial.
Mas semanalmente vemos casos de drones “invasores”. Basta lembrar que no domingo passado um equipamento sobrevoou a Allianz Parque durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras carregando uma bandeira do time visitante. Já houve situação semelhante na Argentina e até nos Balcãs, que provocou uma pancadaria generalizada dentro de campo.

Por isso, a realização da Rio-2016 está sendo considerada um marco para regulamentação do uso de drones no país. A ação é coordenada pela SAC (Secretária de Aviação Civil). Vai desde campanha de conscientização de uso para a população até procedimentos padrões para forças de segurança.
Quem for flagrado pilotando drone na cidade do Rio durante os Jogos-16 pode pegar até 12 anos de prisão, baseado no artigo 261 do código penal. Os únicos drones permitidos serão das empresas que detêm os direitos de transmissão dos Jogos e das forças de segurança. “Ainda assim, com aviso prévio de data, horário e geolocalização da utilização do equipamento”, disse Giovano Palma, coordenador-geral de Planejamento de Coordenação Aérea Civil da SAC.
“A maioria das pessoas que compra ainda não tem a cultura da segurança e da aviação. Para alguém operar uma aeronave, o piloto tem que fazer um curso teórico, começa como piloto privado, piloto comercial, para só depois ser piloto de linha aérea. Tudo isso embute a cultura de segurança no cidadão. Já alguns dos usuários que adquirem o drone compram hoje e amanhã já estão operando em qualquer lugar”, explicou.
Há um decreto presidencial que autoriza o abatimento de um drone (e de qualquer outro objeto voador, como avião, parapente, ultra-leve, asa delta, balões e etc…) a tiros. “Existe um decreto que aborda todos os casos de ameaças com aeronaves. E o drone é uma aeronave. Há um item específico para drones neste decreto que se ela estiver voando em área não permitida, já passa a ser enquadrado como suspeito. Há todo um procedimento: primeiro tenta interceptar, depois tenta a comunicação, se não funcionar, ela passa a ser uma aeronave hostil. A partir daí pode vir a ser derrubada”.
E exemplificou: “Se o serviço de inteligência identificar que aquele drone precisa ser abatido, ele pode ser alvo de um tiro, derrubado, apreendido. Vamos supor, no dia da abertura da Rio-16, foi identificado um grupo se preparando para alguma ação com bandeira ou alguma ameaça utilizando de drone: se necessário, será tomada uma medida mais drástica. Agora, em Copacabana, o policial não vai sair atirando, porque não vai ser preciso”, informou Palma.
Giovano Palma enfatiza, contudo, que o governo federal está desenvolvendo alternativas para interceptar drones indesejáveis durante a Rio-2016 sem passar pelo desgaste de disparar tiros ao ar. Na semana passada, o Ministério da Defesa, um dos envolvidos na atualização da legislação dos drones, anunciou a criação de um sistema que cria uma barreira de proteção contra a frequência de rádio transmitida pelo controle remoto da aeronave.

Outra possibilidade é a utilização de um outro drone para vigiar a região e até mesmo interceptar o drone invasor. “Algumas opções estão em desenvolvimento em âmbito restrito, por enquanto, mas podem ser colocadas em prática nos Jogos-2016”, informou Palma.

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Alunos usam relógios inteligentes para colar



BANGKOK - Uma das faculdades de medicina mais importantes da Tailândia flagrou estudantes usando câmeras de espionagem em óculos, ligadas à smartwatches, para colar, no que está sendo comparado a um enredo do filme "Missão impossível".

Arthit Ourairat, reitor da Universidade Rangsit, postou fotos do equipamento de alta tecnologia em sua página no Facebook na semana passada, anunciando que o vestibular em questão tinha sido cancelado após o flagra.
Três estudantes usaram óculos com câmeras sem fio embutidas na armação para transmitir as questões da prova para um grupo de pessoas ainda não identificadas, que, em seguida, enviava as respostas aos smartwatches. 

Segundo reitor, o trio contou ter pago 800.000 baht (US$ 23.000, ou R$ 81.744) cada um para o grupo pelo equipamento e pelas respostas.

"Queremos que o público saiba disso,de que temos de ter cuidado, especialmente para os exames médicos onde há alta demanda entre os estudantes, mas não muitas vagas", Arthit disse ao canal local de TV Channel 3.

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A bela Praia do Norte - Nazaré, filmada em 4K por Drone


Hora de conhecer esta belíssima praia de Portugal filmada por drones. Confira no vídeo abaixo:


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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Consumidores querem smartwatches para coletar dados sobre saúde


Metade dos usuários de smartphones demonstra algum tipo de interesse em compartilhar dados pessoais de saúde, quando colhidos por relógios inteligentes, aos médicos ou hospitais. É o que mostra uma pesquisa realizada pela GFK na China, Alemanha, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA, que também revelou um interesse em transformar estes dispositivos em bilhetes de transporte público, chave de segurança de contas online, carteiras de identidade e sistema de pagamento.

Foi perguntado a mil proprietários de smartphones em cada um dos cinco mercados se eles estariam interessados em realizar funções específicas através de um smartwatch, considerando que poderiam salvar e enviar os dados com segurança. O resultado demonstra que esses dispositivos vestíveis possuem potencial para uma ampla gama de usos, inclusive na área de Saúde.

Segundo o estudo, 46% dos ouvidos permitiria aos seus dispositivos coletarem dados sobre a saúde. No entanto, pessoas de diferentes países divergem sobre até que ponto estão preparadas para confiar informações confidenciais sobre saúde a um relógio inteligente. Na China, por exemplo, 69% dos entrevistados disse ter interesse, contra 50% nos EUA e 43% na Coreia do Sul.

Os europeus são os mais hesitantes: um terço dos entrevistados no Reino Unido expressou interesse, enquanto na Alemanha o número ficou em um quarto. Pessoas do sexo masculino se mostraram menos desconfiadas que as do sexo feminino. A idade também afetou bastante o resultado: o interesse no uso de um smartwatches para coletar dados sobre a saúde varia conforme a idade.


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